Olá amigos,

Ontem, dia 11/02, tivemos mais uma grande perda nesse ano terrível de 2019.

Em um acidente de helicóptero, faleceu Ricardo Eugênio Boechat.

Uma coisa é a gente como ouvinte gostar e se identificar com um jornalista/apresentador, mas depois de ouvir tantos depoimentos de colegas e amigos, chego a conclusão de que realmente se trata do maior jornalista que o Brasil já teve.

Uma coisa que me chamou a atenção foi a união entre os meios de comunicação.

Profissionais de todos os meios comunicação deram depoimentos a Band e a Band News FM, assim como os profissionais do grupo Bandeirantes também deram depoimentos a outros meios de comunicação.

Apresentadores de outros canais e rádios visivelmente emocionados e com a voz embargada ao darem a notícia de sua morte.

E o que para ele era mais importante, os ouvintes e telespectadores também choraram e se sentiram de luto.

Isso porque para nós ele era um amigo íntimo, um tio doidão que toda família tem.

Falava o que queríamos falar, se indignava com o que para nós era importante, quebrava protocolos e regras, nos fazia sorrir.

Ouvi várias vezes ontem e concordo, Boechat será insubstituível. Outros apresentaram seus programas, mas ninguém conseguirá substituí-lo nos corações de cada um de nós.

Para quem gosta de jornalismo como eu, Boechat era uma referência, quando eu formava uma opinião, eu queria escutá-lo para saber se estava correto ou não.

Escolhi essa foto do estúdio da Band News FM porque foi no rádio que ele pode ser ele mesmo sem se preocupar com os protocolos da TV, se aproximou do público de tal forma que dava seu número de celular pessoal para os ouvintes.

Eu o ouço desde de 2010 e como já citei, hoje me sinto de luto como quem perde um familiar.

Vamos fazer o que ele mas pedia, vamos tocar o barco, mas com a responsabilidade de não deixar os assuntos mais importantes como as tragédias, que na verdade são assassinatos dolosos cairem no esquecimento e nem deixar que autoridades gozem de impunidades.

Assim, continuemos lutando por dia melhores para sempre.

Abraços, Sam.

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